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segunda-feira, 4 de julho de 2011

De um amigo para você


Nas primeiras páginas das Sagradas Escrituras, Deus olha a criação e, diante de tanta beleza, só uma coisa Ele vê e diz que não é boa: a solidão do homem. Quando o Senhor diz: “Não é bom que o homem esteja só...” (cf. Gn 2,18), para além da necessidade de uma companheira do sexo oposto, Ele vê que, para o homem, era necessária a convivência com outras pessoas. O homem é um ser que se relaciona e é criado para estar com os outros. É no envolvimento dos relacionamentos humanos que vamos nos conhecendo e nos dando a conhecer.

"Nos relacionamentos sempre somos presenteados com os verdadeiros amigos", ensina monsenhor Jonas


Nesses relacionamentos sempre somos presenteados com os verdadeiros amigos. Aqueles que, um dia, entraram em nossas vidas fizeram a diferença e nunca mais saíram, pois ajudaram a construir parte da nossa história de vida. Uma amizade verdadeira é capaz de construir um ser humano melhor, que não tem medo de dizer a verdade com amor, que não foge na hora da dor e que, acima de tudo, sabe partilhar as alegrias e conquistas da caminhada. Amizades que suportaram o passar dos anos e os grandes desafios de cada tempo. Eu mesmo posso testemunhar o sustento que a presença dos amigos representa na minha vida. Amigos que desde os inícios da Comunidade Canção Nova abraçaram os mesmos ideais e se comprometeram dia a dia com essa obra.

Muitos fizeram essa história e não me atrevo a dizer o nome de nenhum por receio de me esquecer de algum deles, o que seria uma grande injustiça, pois eu mesmo preciso reconhecer que sou hoje um homem melhor por causa desses meus amigos. Pessoas que se aproximaram, ficaram e nunca mais saíram da minha história pessoal e da história da Canção Nova. A novidade dessa canção se faz pela fidelidade de tantos amigos que, espalhados pelo mundo, aqui tão perto de nós ou um pouco mais distantes, são Canção Nova por meio de uma amizade bonita, que não nasceu de uma vontade meramente humana, mas de um querer primeiro de Deus.

“Chamei-vos amigos, pois vos dei a conhecer tudo quanto ouvi de meu Pai” (Jo 15,15). Chamar de amigo demonstra a confiança de partilhar vida e sonhos, dores e lutas, desejos e conquistas, enfim essa amizade é tão profunda que nos faz viver assim há tanto tempo e sermos felizes. Essa amizade não cria grupos fechados e exclusivos, mas é aberta a todos aqueles que se aproximarem. Você faz parte dessa amizade tão linda e tão forte que Deus mesmo estabeleceu entre nós. A cada dia que passa nos conhecemos mais, vamos nos assumindo como verdadeiros amigos em direção do critério mais sublime de amizade dito por Cristo: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (Jo 15,13).

Eu escolhi um dia responder ao amor de Deus que me chamava, me comprometi a "ser tudo para todos", tenho me esforçado para cumprir isso, sei que posso melhorar muito e quero fazer isso a cada dia, pois sei que vale a pena dar a minha vida por você que é meu amigo. Agradeço a sua amizade verdadeira, que se manifesta sempre de forma concreta, e me comprometo a ser fiel a essa nossa amizade.

É bom ter você como amigo!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

http://www.cancaonova.com/portal/canais/pejonas/palavra_do_mes.php?mes=7&ano=2011

segunda-feira, 28 de março de 2011


" Se amar fosse fácil, não haveria tanta gente amando mal nem tanta gente mal amada.
Se amar fosse fácil, não haveria fome, guerras, violencia, nem gente sem sobrenome.
Se amar fosse tão fácil, não haveria assaltantes, e as mulheres gestantes não tirariam seu feto. Não haveria assassinos, nem preços exorbitantes, nem os que ganham de mais nem os que ganham de menos.
Se amar fosse tão fácil, não haveria soldados para nos defender, pois ninguem agrediria. No máximo, ajudariam no combate ao cão feroz.
Mas o amor é um sentimento que depende de um " eu quero ", seguido de um " eu espero ". E a vontade é rebelde; o homem, um egoísta que maximiza seu "eu". Por isso o amor é dificil.
Jesus Cristo não estava brincando quando nos mandou amar. Ao morrer amando, deu-nos a suprema lição do amor humilde."

"Não se ama por ser fácil, ama-se porque é preciso!"

Pe. Zezinho,scj

terça-feira, 1 de março de 2011

Não há por que temer


Quando tomamos consciência e clamamos pelo socorro do céu, tudo muda, a tempestade se acalma e ousamos andar sobre as águas. Foi o que Pedro experimentou:

“Senhor, se és mesmo Tu, ordena-me que vá ao teu encontro sobre as águas. Vem, disse Ele. E Pedro, saindo do barco, caminhou sobre as águas e foi rumo a Jesus” (Mt 14, 28-29).

Nós também podemos andar sobre os nossos problemas, sobre as tempestade que assolam as nossas vidas, fixando os olhos em Deus e não os desviando nem para direita nem para a esquerda.

Quando Pedro tirou os olhos de Jesus, ele afundou. Aí está o segredo: podemos andar por cima de nossos problemas, sem nos deixar amedrontar pela tempestade, se continuarmos com os olhos fixos no Senhor.

Tenha certeza: quando você traz o Senhor para dentro do barco da sua vida, tudo muda. O vento cessa, a tempestade se acalma... O Senhor passa a ter o comando de todas as coisas.

“Confiança, sou Eu, não tenhais medo”. Seja qual for a situação pela qual você esteja passando, confie: é Ele mesmo quem diz: “Sou Eu, não tenhais medo”. Nas grandes dificuldades, mas, também nas situações embaraçosas do dia a dia, o Senhor está ao nosso lado. Não há por que temer.

(Trecho extraído do livro “Isto é obra do Senhor: Um milagre aos nossos olhos!” de monsenhor Jonas Abib).

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Os Santos Anjos


Deus em sua bondade infinita e em seu eterno amor por nós quis nos auxiliar de várias formas. Quando disse a Adão: “vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada” (Gen. 2, 18b) e “Eis que eu vos dou toda a erva... para que vos sirvam de alimento” (Gen. 1, 29-30). Criando assim os animais e as plantas, para a ajuda e o sustento do homem. Mas existem coisas das quais os homens não têm sensibilidade suficiente para entender ou perceber, perigos que a todo instante, ele passa e não faz ideia da gravidade.

São para esses perigos (físicos e espirituais) ao qual o homem se coloca a todo instante, que Deus criou e nos deu os anjos. “Porque aos seus anjos ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos. Eles te sustentarão em suas mãos, para que não tropeces em alguma pedra” (Sal 90, 11-12). No entanto, como toda a criação, os anjos também louvam e adoram ao Senhor, e o fazem constantemente. Eles são mensageiros de Deus, que mostram aquilo que Deus tem para o homem das grandiosas as mais simples revelações. O anjo Gabriel anunciou a Maria o nascimento de Jesus, o anjo Rafael conduziu Tobias ao encontro da cura de sua esposa Sara e da cegueira de seu pai. Então os anjos têm exercido diferentes funções desde que o homem foi criado.

Outro anjo que merece destaque em nossa reflexão é São Miguel, que é o protetor dos céus, “Quem como Deus”. Aquele que teve a missão de expulsar do céu o demônio junto com seus anjos. Miguel é aquele que é invocado sempre nas horas de combate espiritual, para que o homem consiga com a força de Deus vencer o inimigo. Sua festa ocorre no dia 29 de setembro, junto com São Rafael (Deus cura) e São Gabriel (Homem de Deus).

Deus também teve o cuidado de dar a cada ser humano um anjo da guarda, para que este estivesse a todo instante ao seu lado, para proteção e zelo. O anjo da guarda não tem o poder de interferir nas decisões do homem, mas ajuda-o em perigos que venham de fora do homem. Em um acidente de carro, por exemplo, o anjo da guarda não pode evitar se alguém resolver desobedecer às leis ou desrespeitar o próximo, mas pode interferir na gravidade do acidente.

Pedir o auxílio ao anjo da guarda é acreditar no cuidado de Deus, que quis nos dar esse auxílio. Esta celebração especialmente dedicada aos Anjos da Guarda começou na Espanha, no final do ano 400, propagando-se por toda a Europa em poucos séculos. O dia 02 de outubro foi fixado em 1670, pelo Papa Clemente X, para celebrar separadamente o nosso Santo Anjo da Guarda.

Rezemos para que os Santos Anjos nos protejam sempre e de uma forma simples possamos dizer: "Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou, a Piedade Divina, sempre me rege, me guarda, me governa e me ilumina, Amém!”


Fonte: Luz da Vida

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Por que preciso rezar?


Uma das maiores descobertas que já fiz na vida foi saber que Deus me ama e me acolhe independentemente do que faço, pois Ele me ama a partir do que sou. Neste caso, se eu rezo ou não rezo, Ele continua amando-me com a mesma intensidade. No mundo existem milhões de pessoas que nunca oraram e, no entanto, não deixam de viver. Trabalham, estudam, viajam, fazem descobertas, constroem prédios, vão à praia, ao shopping e vivem naturalmente. Daí vem a pergunta, que já ouvi várias vezes: Então por que preciso rezar?

A resposta pode ser dada de inúmeras formas, mas acredito que a vida diz mais que as palavras. Enquanto escrevo, recordo-me de tantos momentos nos quais, sem saber o que fazer, procurei uma direção da parte de Deus por meio da oração e fui ajudada. Certamente você também já viveu experiências assim e é nessas horas que percebemos o valor da oração em nossa vida.

Padre Kentenich, autor do livro "Santidade de todos os dias", diz que quando oramos, além de nos assemelharmos a Cristo, que é orante por excelência e nos aproximarmos do Pai, que nos ama em Cristo, nos tornamos também possuidores das riquezas divinas, já que a vida dos santos e cristãos piedosos confirma que os tesouros de Deus estão à disposição daqueles que rezam. Na verdade, existe algo que não podemos esquecer jamais: Não é Deus que precisa de nossas orações, mas somos nós que precisamos de Sua graça, e esta costuma manifestar-se quando a Ele recorremos por meio da oração.

A oração também tem o poder de despertar nossos sentidos para percebermos os presentes que Deus nos dá, mas que, por uma razão ou outra, não conseguimos reconhecê-los. É que quando oramos o Espírito Santo nos devolve a calma, assim temos condições de ver o outro lado da história, tirando os olhos de nós mesmos e do problema em si. Aliás essa é uma das maiores graças alcançadas pela oração. Já que quando estamos com dificuldades, naturalmente acabamos colocando o problema no centro da vida e isso nos impede de encontrarmos solução para ele.

Já ouvi dizer que a oração é como um grito, um pedido de socorro, mesmo que seja no silêncio, pois Deus vê o coração e não deixa quem ora sem resposta. Existe até uma história que pode ilustrar essa afirmativa:

"Conta-se que um navio estando há vários dias no mar, havia-se esgotado sua reserva de água potável. O capitão não avistava margem alguma no horizonte e os viajantes sentiam cada vez mais sede... Até que avistaram um barco que navegava ao seu encontro e, aos gritos, pediram que os socorressem com água doce.

No entanto, obtiveram, também aos gritos, a resposta: 'Ora, tirai a água do mar e bebei, não veem que é água doce?' Experimentaram. E recolhendo a água do mar, notaram que, já havia tempo, navegavam em água doce, no imenso estuário de um rio".

Podemos concluir que se os tripulantes do navio não pedissem ajuda, poderiam morrer de sede estando tão próximos da água doce. Em nosso caso, quando não oramos, corremos o mesmo risco. Ou seja, de estarmos bem próximos da solução, mas não conseguirmos percebê-la.

Por essa e outras razões, considero a oração como algo importante e até diria fundamental para uma vida plena. Ela nos coloca em sintonia com Deus e esta é a maior graça que podemos almejar como cristãos. Também é verdade que quando oramos, o brilho da vida divina, que está em nós, brota do interior, como que transfigurando nosso rosto. Não sei se você já observou que as pessoas idosas que levaram uma vida pura e agradável a Deus têm uma aparência sobrenatural; um exemplo claro disso é o inesquecivel e saudoso João Paulo II. Pessoas santas, independente da idade que têm, às vezes nos parecem seres de um outro mundo. É que a oração nos transfigura e nos torna aos poucos semelhantes Àquele a quem buscamos.

Portanto, apesar de saber que Deus nos ama e nos acolhe independentemente se rezamos ou não, temos muitas razões para recorrer a Ele por meio da oração.

Se hoje você passa por alguma situação dificil, se está atribulado e não sabe a quem recorrer, estou o convidando para rezarmos juntos. É o próprio Senhor quem nos fala: "Vinde a mim, todos vós que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei" (Mateus 11, 28). Jesus chama para si todas as nossas dores, aflições e angústias e nos dá a certeza de que, se crermos na Sua Palavra e guardarmos os Seus mandamentos, seremos libertos do mal.

Coloquemo-nos agora na presença de Jesus Cristo e oremos juntos:

Senhor Jesus Cristo, eu tomo posse do Teu amor, acolho a salvação que nos trouxeste pela Tua morte na cruz e ressurreição gloriosa. Convido-te para entrar agora na minha vida, tocar o meu coração e possuir todo o meu ser. Vem curar minhas feridas, Senhor, lava com Teu Sangue o meu coração sofrido e restaura minha esperança, minha fé e minha alegria. Eu só tenho a Ti, Senhor, e hoje Te busco de todo meu coração.
Obrigada por Teu amor infinito, Senhor, obrigada por acolher a minha oração e a de tantos que rezam nesta hora. A Ti toda honra, glória e louvor para sempre!

Você pode dar continuidade à oração. Eu também estarei orando por você.


Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=12177

por: Dijanira Silva (Missionária da Comunidade Canção Nova, em Fátima, Portugal. Trabalha na Rádio CN FM 103.7)


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Para onde vamos?


“Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho da vida e raros são os que o encontram”. (Mt.7,14). Embora todos não assumam essa verdade, podemos perceber em todos os lugares pessoas totalmente “deslocadas”. Deus nos chama, isso é fato! Infelizmente esperam esse chamado de forma literal, esperam ouvir clara e nitidamente a voz de Deus, dentre várias outras formas extraordinárias de chamado. Mas a realidade é que Deus nos envia sinais evidentes (ou não) para melhor compreendermos a nossa vocação.

Fazer o que gosta, estar com pessoas que nos agradam, nem sempre é sinal de uma vida feliz, e talvez seja por isso que nos deparamos com muitos por aí tão convictos de estarem no lugar certo. “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduzem a perdição e numerosos são os que por ela entram.” (Mt.7,13). Esse caminho em algum momento nos levará ao conhecimento de uma grande ilusão, a mesma alimentada durante o tempo em que achávamos caminhar na direção certa.

Seguir a Jesus implica deixar as seguranças (sair das margens) que possam impedir o compromisso com uma ação transformadora. Todos nós somos chamados à santidade e a missão evangelizadora, a vocação não se limita apenas ao sentido da vida religiosa. O deslocamento, a inquietude e tantas sensações estranhas que às vezes nem conseguimos descrever direito são frutos dessa descoberta. “A verdadeira liberdade não consiste em fazer aquilo que queremos, mas sim aquilo que devemos fazer, porque essa é a nossa vontade” (Santo Agostinho).

A nossa vocação consiste justamente na resposta que damos a essa inquietude. “Jesus disse para eles: Sigam-me, e eu farei você se tornarem pescadores de homens. Eles imediatamente deixaram as redes e seguiram a Jesus.” (Mc 1,17-18). Percebemos tantos perecerem da mesma maneira porque acharam mais conveniente permanecerem onde estão, optando assim por uma vida mais ou menos. “Eu vo-lo digo, mas se vós não vos converterdes, perecereis todos da mesma maneira.” (Lc. 13,5).

Foi exatamente esse o motivo que nos fez buscar muito mais do que havíamos vivenciado, pois todas as nossas experiências nos levam a acreditar firmemente na felicidade vinda de uma vocação bem vivida. “Quem não é apóstolo é improdutivo para si mesmo e para a Igreja.” (Concílio Vaticano II). Sendo assim, sabemos que estaremos em algum lugar ou faremos determinada coisa não porque nos é agradável, mas porque nos é necessário. Pois “a fé sem obras é morta” (cf. Tg 2,26), e somente Deus pode corresponder perfeitamente à todas as nossas necessidades.

Seminaristas Agostinianos,
Gustavo Siqueira e Murilo Mendes

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Meu Senhor e meu Deus...



Muitas vezes tudo parece estar perdido, tudo parece não ter mais solução. Deixamo-nos consumir pelo medo, pela angústia e pelo desespero e esquecemos que em Deus, o Deus do impossível, tudo podemos. “Deus é Pai com um coração de mãe!”

Muitas vezes, Deus nos leva a situações em que dizemos: “Meu Deus! Onde o Senhor está? Por quê me abandonaste?” Mas Deus não nos abandonou. Deus NUNCA nos abandonou. Pelo contrário, Ele está sofrendo conosco. Talvez você esteja apavorado em meio ao sofrimento, mas saiba que isso é necessário, pois, do contrário, nunca amadureceremos!

Deus sempre está conosco. Ele está sempre ao nosso lado, disposto a nos ajudar. Basta abrirmos nosso coração e dizer SIM ao amor de Deus, dizer SIM a vontade Dele que ai sim, as portas abrirão, as trevas cessarão e as bençãos cairão.

"Sião vinha dizendo: 'O Senhor me abandonou, o Senhor esqueceu-se de mim!' Acaso uma mulher esquece o seu neném, ou o amor ao filho de suas entranhas? Mesmo que alguma se esqueça, eu de ti jamais me esquecerei! Vê que escrevi teu nome na palma de minha mão, tenho sempre tuas muralhas diante dos olhos".


A Palavra de Deus nos mostra, em Isaías 49,14-16 que Deus nunca nos abandona, mesmo em meio aos nossos pecados, medos, carências, Ele nos AMA. Ele não apenas nos criou, mas Ele mesmo cuida de cada detalhe da nossa vida. E jamais se esquece de nós! Ele jamais se esquece do Seu povo. Ele cuida de cada detalhe da nossa vida.

O amor de Deus nos cura, nos salva e nos dá vida nova.

Que nesse ano de 2011, Deus te abençoe, te guarde e te dê muita força para vencer as tribulações e os obstáculos que a vida lhe colocar.

E não se esqueça: “Deus te ama e te chama.”

Um Natal e um Ano Novo cheio de bençãos,

com carinho,

Eduardo Vale


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Só por hoje

Só por hoje


1. Só por HOJE tratarei de viver este dia, sem querer resolver o problema da minha vida inteira, todo de uma vez.
2. Só por HOJE terei o máximo de cuidado com o meu modo de tratar as outras pessoas: serei educado; não criticarei ninguém; não pretenderei melhorar ou disciplinar ninguém, senão a mim mesmo.
3. Só por HOJE terei a convicção de ter sido criado por Deus para ser feliz não só no outro mundo, mas também neste nosso mundo.
4. Só por HOJE me adaptarei às situações e às pessoas com que convivo, sem pretender que TUDO e TODOS se adaptem aos meus desejos.
5. Só por HOJE dedicarei alguns minutos do meu tempo a uma boa leitura para me lembrar de que assim como é preciso comer para sustentar o meu corpo, também a leitura é necessária para alimentar a vida da minha alma.
6. Só por HOJE praticarei uma boa ação sem contá-la a ninguém.
7. Só por HOJE farei uma coisa necessária da qual eu não gosto e, se for ofendido nos meus sentimentos, não reclamarei a ninguém.
8. Só por HOJE programarei o meu dia para ter completa ciência de minhas obrigações. Talvez não o execute perfeitamente, mas terei este propósito. Assim, me guardarei de duas calamidades: a pressa e a indecisão.
9. Só por HOJE serei bem firme na fé de que a Divina Providência se ocupa de mim como se existisse somente eu no mundo, ainda que as circunstâncias da minha vida: problemas, fracassos, preocupações, tristezas...manifestem o contrário.
10. Só por HOJE não terei medo de nada. Não terei medo de gozar do que é belo; não terei medo de crer na bondade; não terei medo de me entregar à Deus; não terei medo de ser que eu sou.
11. Durante doze horas de uma dia quero Ter um coração que não se desespera, um coração confiante e entregue a Deus, uma coração que deseja o Bem e, assim, a cada dia vivido eu possa fazer o Bem que não consigo, distribuir o Amor que não tenho e construir o mundo de paz e unidade que desejamos. AMÉM.
PAPA JOÃO XXIII

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

As setes faces do amor...

Recentemente tivemos uma experiência ímpar na nossa vivência cristã comunitária, foi uma demonstração pura do que é o amor colocado em prática, atuante. E é aproveitando este acontecimento tão vivo em nossa memória que aproveito deste espaço para colocar uma síntese de alguns aspectos importantes a serem levados em consideração a respeito deste amor que deve estar sempre presente em nossas vidas...


Amor ao próximo


“Pela caridade, amamos a Deus sobre todas as coisas e a nosso próximo como a nós mesmos por amor a Deus. Ela é o laço da perfeição (Cl 3,14) e a forma de todas as virtudes” (Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 1844). Não fiquem devendo nada a ninguém, a não ser o amor mútuo. Pois quem ama o próximo cumpriu plenamente a Lei.” (Rm 13,8).

Ser amado, deixar-se amar, crer no amor de Deus constituem a alegria de viver. Só os amados mudam. O amor é uma força transformadora e propulsora. Nosso sucesso está em amar os outros. A atitude de amar não se limita a emoção, amar é decisão, atitude, ação. Portanto, decidimos amar, escolhemos amar, optamos por amar. E nos é necessário esforço para sermos pessoas capazes de amar de forma concreta. O caminho que ultrapassa todos os dons e o qual todos devem se inspirar é essa vivência do amor, ele sintetiza toda a vontade de Deus. Sem o amor os outros dons nada significam, pois dependem do mesmo para que sua eficiência seja plena:Ainda que eu falasse a língua dos anjos e dos homens... Que eu tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência; ainda que tivesse toda a fé... Sem não tivesse amor eu nada seria.” (Cf. 1 Cor 13,1-2).
É a fortaleza que sustenta todo testemunho cristão: “O amor é paciente, o amor é prestativo; não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho. Nada faz de inconveniente, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo perdoa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. (1 Cor 13,4-7). O amor é eterno e transcende tempo e espaço, porque é vida do próprio Deus: “Deus é amor” (1 Jo 4,8), da qual o cristão já participa: Agora portanto permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. A maior delas porém é o amor.” (1 Cor 13,13).

Poderíamos denominar as 07 faces do amor para simplificar todos esses pontos apontados por São Paulo a respeito do amor usando como referência contextos simples para essa vivência do amor baseado num texto escrito por Dom Evaristo Brandes, são elas:

A gentileza: Alegria de ajudar os outros, reconhecer e acolher com afeto as necessidades dos demais.

A paciência: Consiste em compreender e aceitar as imperfeições dos outros. É entender o que se passa dentro do outro, acolher seus sentimentos e os motivos de suas atitudes.

O perdão: Compreender as limitações alheias, acolher as misérias do outros e nosso coração e dar ao outro a chance de mudança, construindo a reconciliação e a paz interior e social.

A cortesia: Tratar a todos com amizade porque toda pessoa é digna, valiosa e única. Saber lidar com as adversidades, disponibilizar-se, acolher bem.

A humildade: É saber reconhecer os próprios valores e imperfeições e acolher as qualidades e defeitos dos demais. Aceitar ajuda dos outros, reconhecer os erros, alegrar-se com o sucesso alheio, preocupar-se com o bem estar de todos.

A generosidade: Define-se pela doação aos outros, o serviço gratuito, desapego de si e das coisas para partilhar. A capacidade de sacrificar e renunciar pelo bem comum.

A honestidade: Dizer a verdade com amor. A integridade da pessoa honesta está na veracidade das palavras, na transparência das atitudes e no compromisso com a verdade.

Vamos começar a fazer uso dessas faces que o amor nos disponibiliza, para que possamos ter algo de bom a oferecer e poder viver plenamente a vontade de Deus.

"Aquele que tem amor no coração tem sempre algo a oferecer" (Santo Agostinho)



Com todo meu carinho,

Gustavo Siqueira Aleixo
Seminarista Agostiniano



O tesouro que o mundo procura

Visitando o site da Canção Nova, deparei-me com um texto bastante interessante e que retrata bem a realidade em que vivemos. Tomei a liberdade de postá-lo aqui e compartilhar com vocês "O tesouro que o mundo procura".

"A juventude é a fase em que mais sofremos as investidas do inimigo de Deus, enfrentamos as maiores batalhas e temos sentimentos à flor da pele. É uma guerra em que nos machucamos e ficamos, muitas vezes, mutilados. É difícil, porém, não ir para a guerra significa não conhecer o sabor da vitória. Quem não luta, não tem muitos problemas nem dificuldades, mas também não alcança a vitória. É assim que acontece com alguém que está em pecado: como um porco, se lambuza todo e se mistura tanto à lama, que não quer sair mais. E mesmo sendo lavado, o porco retorna à lama.

Quem não luta contra o pecado se torna semelhante a esse animal, acostumado à vida do chiqueiro. Muitas vezes, permanecemos no pecado e nas consequências deste, porque não quisemos lutar. Há uma história sobre um homem e seu baú cheio de tesouros, os quais colecionava e comercializava. Além do baú, possuía tecidos, tapetes, terras, gado, cavalos, casas, enfim, era muito rico. Viajava bastante e sempre comprava algo que não possuía. Assim foi ajuntando tesouros, até que, um dia, numa das viagens, deparou-se com uma pérola negra e encantou-se. Era a única no mundo!

Em nenhum dos lugares pelos quais já havia passado, havia visto aquele tesouro. Quis possuí-la e foi até o dono da pérola. Pelo fato de não haver nada parecido no mundo inteiro, o proprietário tinha todo o direito de pedir o valor que quisesse, e foi o que aconteceu. Ele pediu um preço tão alto, que era quase impossível alguém possuir todo aquele dinheiro. O comerciante achou o preço exorbitante, mas, como um bom negociante, fez o cálculo de todos os seus bens, incluindo a roupa do corpo, e percebeu que teria o dinheiro suficiente para comprá-la. Voltou para casa, juntou tudo, vendeu, comprou a pérola e saiu vestido com o mínimo necessário para não estar nu. Olhava o bem recém-adquirido sem ter para onde ir, pois tinha vendido a casa e tudo o que possuía. Achou então uma árvore e sentou-se à sombra, contemplando o seu tesouro. Ninguém era mais rico do que aquele homem, mas também ninguém era mais pobre do que ele. Nada custava mais do que a sua pérola e ele era feliz. Havia encontrado o que sempre buscara.

Aquele homem acumulou riquezas por toda a vida, achando que nelas seria feliz, até encontrar a pérola. E, quando a encontrou, teve de se desfazer de tudo para comprá-la. Nossa situação é parecida: não temos carneiros, tesouros, contas bancárias "gordas", cheque especial, muitos não têm carro nem cartão de crédito, mas, ao longo de nossa vida, adquirimos falsos tesouros, como o pecado, por exemplo. Ele nos impossibilitou de buscar o tesouro da felicidade e da paz, que é o próprio Deus. A mesma paz que Ele fez acontecer quando se levantou no barco e mandou o mar ficar calmo. Jesus é essa paz na agitação da vida. A alegria verdadeira e plena.

Muita gente procura esse tesouro em lugares impróprios e não o encontra. Sabemos que Cristo está em todas as pessoas, mas não em todas as situações. Existem situações em que somente o diabo está. E nessas situações é que, ao longo da vida, fomos buscar a felicidade: numa zona de prostituição, na boca de fumo, numa butique gastando além do que podíamos e ficando endividados. Buscamos a felicidade na violência, na loucura, na moda, na novela, na traição, em situações nas quais Deus não está, e acumulamos misérias dentro de nós.

Hoje, alegre-se! Sua busca acabou! Até mesmo o que temos de material, adquirido com muito custo e trabalho, passa a ter mais valor, mais sentido e mais gosto, porque encontramos o grande tesouro, que é o próprio Deus.


Do livro: “Sementes de uma nova geração”

Dunga
Comunidade Canção Nova


por Eduardo Vale

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

E hoje? É tempo de quê?

"Tudo tem o seu tempo determinado,
e há tempo para todo propósito debaixo do céu:
há tempo de nascer e tempo de morrer;
tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou;
tempo de matar e tempo de curar;
tempo de derribar e tempo de edificar;
tempo de chorar e tempo de rir;
tempo de prantear e tempo de saltar de alegria;
tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras;
tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar;
tempo de buscar e tempo de perder;
tempo de guardar e tempo de deitar fora;
tempo de rasgar e tempo de coser;
tempo de estar calado e tempo de falar;
tempo de amar e tempo de aborrecer;
tempo de guerra e tempo de paz.
Que proveito tem o trabalhador naquilo com que se afadiga?"
Eclesiaste 3


E hoje? É tempo de comprar? Tempo de trocar presentes? Tempo de fartura? Também...
Mas na verdade, o advento é tempo de ser menos egoísta, mais altruísta, menos narcisista, mais generoso, menos consumista... É tempo de ficar com o coração limpo, renovado, de se preparar para receber Jesus! É tempo de crescer espiritualmente, de amar infinitamente, buscar incessantemente.
E quer caminho melhor para isso do que ir fazendo o bem? Fazendo aquilo que o Senhor faria? Cuidando de seu rebanho, permanecendo em comunidade, multiplicando os pães, fazendo milagres...
Percebe que podemos fazer isso do nosso jeito, no nosso tempo?

Que hoje seja o tempo de ficar com a família, de rezar em comunidade, de se doar ao outro, de ajudar quem precisa, de querer continuar ajudando o próximo, de entender o verdadeiro significado do Natal, de levar um pouco de alegria e paz a crianças sozinhas, a idosos carentes, a famílias pobres, de se converter, de querer ser uma pessoa melhor, que hoje seja tempo de querer permanecer em Jesus.

Que possamos fomentar nossos corações com esse sentimento de solidariedade, amor, paz, esperança que renasce no Natal, dando esse sentido ao espírito natalino e vivendo bem esse tempo junto a quem se ama.

Feliz Advento!


Ana Maria Barbosa.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

A certeza do "ouvir" de Deus

INQUIETOS,
Paz e Bem a todos.
A vida de Madre Teresa tem me chamado muita atenção nestes últimos dias.
Coincidentemente, encontrei um livro na minha casa que detalha as orações, reflexões e testemunhos dados por ela durante sua missão: MADRE TERESA-MOMENTOS DE ORAÇÃO. Um livro preparado por outras duas irmãs de sua Congregação. A proposta do livro é de refletir, a cada semana, um de sues ensinamentos.
Lendo este livro aprendi que seu nome verdadeiro é Agnes. Nascida na Macedônia, filha de pais Albaneses, aos 13 anos ouviu um missionário Jesuíta dizer na Índia: “Cada qual em sua vida deve seguir seu próprio caminho”.
Estas palavras a impressionaram tanto que resolveu entregar-se a serviço dos outros: fazer-se missionária. E já nesta idade procurou o referido jesuíta para saber como fazer isso, ao que o prudente homem respondeu que aguardasse a confirmação do tempo e da “voz de Deus”.
Seis anos mais tarde ingressou-se na Congreção das Irmãs do Loreto e por esta Congregação foi servir em Calcutá, na Índia e dái seu nome MADRE TERESA DE CALCUTÁ. Quando ergueu a primeira mulher morimbunda em uma rua de Calcutá, um farrapo quase irreconhecível de humanidade, cheia de sujeira e cuspe, não imaginava que esse socorro seria o primeiro de outros milhares e milhares.
Ao ser perguntanda sobre como conseguia amar tantos desfigurados ela respondia que tinha em cada sofredor a clara visão da imagem de Deus.
Hoje, lendo a partilha de uma experiência vivida por estas irmãs com Madre Teresa me lembrei de nós, INQUIETOS. Quero então, partilhar com vocês este ensinamento de Madre Teresa sobre a certeza da oração a partir do testemunho destas irmãs:
Mt 18,19-20
E lhes digo ainda mais: se dois de vocês na Terra estiverem de acordo sobre qualquer coisa que queiram pedir, isso lhes será concedido por meu Pai que etá no céu. Pois, onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estarei aí no meio deles”
Quando algumas de nós viajávamos com Madre Teresa, ela nos absorvia em oração. Rezávamos o terço o tempo todo. Certa vez, estávamos viajando por Minnesota e nos reunimos em oração para que um desempregado arranjasse emprego. Depois da oração, madre Teresa disse: “ Vamos agradecer a Deus pelo emprego que ele conseguiu”
Achamos estranho aquilo mas, era assim. Ela tinha certeza e dizia: “ Peçam o que quiserem e será concedido à vocês. Reúnam-se durante cinco minutos. Comecem com o pai-nosso e isso é tudo. Se não, digam: Meu Senhor, eu Te amo. Meu Deus , estou arrependido.Meu Deus, creio em Ti. Meu Deus, confio em Ti. Me ajuda a amar como Você me ama.
Daí virá a força de vocês! “ ( Madre Teresa)
INQUIETOS,
Vamos viver esta mesma certeza toda quarta feira quando nos reunirmos no grupo.
Podemos pedir e imediatamente já podemos agradecer porque Deus diz e cumpre!
Tenhamos certeza do que queremos e Ele nos concederá!
Adriana

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Jovens se vocês forem o que devem ser, colocarão fogo no mundo.

O mundo precisa ser incendiado pela força do jovem; o mundo precisa ser incendiado pela inteligência do jovem; o mundo precisa ser incendiado pelo sonho do jovem; o mundo precisa ser incendiado pela coragem do jovem; o mundo precisa ser incendiado pela alegria do jovem; o mundo precisa ser incendiado pela sabedoria do jovem; o mundo precisa, sobretudo, ser incendiado pela fé do jovem. A juventude pode sim causar uma grande explosão neste mundo fragilizado.

Haja vista, que nossas igrejas estão cada vez mais sedentas por fiéis, e muita mais sedenta estão pela ausência de jovens que já não participam nas missas, nos grupos de jovens, nos ministérios e pastorais. Pois se formos fazer uma pesquisa de campo, verificaremos que o número de jovens que vivem fora da igreja é superior a 95% se compararmos ao número que participa. É uma matemática que nos entristece, mas não nos enfraquece. O Mundo, para a essa maioria exacerbada de jovens é aparentemente mais acessível, mais lindo, mais atraente.

O que estamos fazendo, além de cobrar e esperar que os jovens um dia tomem a iniciativa de incendiar o mundo com toda a sua força? O que estamos fazendo para mostrar aos jovens que será muito importante que eles coloquem fogo no mundo? Pouco. Sim achamos simplesmente, que os jovens são individualistas, egoístas, rebeldes, esquisitos, violentos, medrosos, tímidos. Por isso, o culpamos por tão mesquinha participação nas comunidades e paróquias.

É hora de ajudá-los! É hora de socorrê-los! A igreja precisa ser mais incisiva; a igreja precisa começar a evangelizar mais os pais, para que os pais evangelizem seus filhos, para que crescem na fé; para que sejam educados visando os bons costumes; para que sejam protagonistas de sua própria história, sem deixar que o mundo com suas idéias prontas e mentirosas o tornem vítimas do ceticismo, da miséria e da violência.

Irmãos, somente o evangelho é a grande vacina contra todos os males que o pecado causa à juventude. Por isso, padres, catequistas, missionários e missionárias, chegou a hora de imunizarmos os jovens. Sejamos otimistas, para que o mundo, tão apagado, seja incendiado pela graça de Deus, seja incendiado pela força da juventude. É preciso nos mostrar apaixonados pelo evangelho, e mostrar-lhes que se sabemos incendiar seus corações de vida e esperança, fora porque fomos imunizados pelo evangelho. Revelemo-nos apaixonados pelo evangelho, e veremos mais jovens pondo fogo nos corações de outros jovens sedentos pelo Espírito Santo de Deus, sedentos por vida e dignidade.

Por: Seminarista Sebastião Gustavo Siqueira de Andrade
Diocese de Santarém Curso filosofia e Ciência da Religião
E-mail para contatos: gustavocarariaca@hotmail.com

FONTE: CATEQUISAR